Esse vídeo explica como o medo e a ansiedade podem alterar o bom funcionamento do organismo se não forem controlados. Explica que o medo e a ansiedade são necessários para a nossa sobrevivência, mas que o seu estado permanente faz alterações impactantes no nosso organismo que podem comprometer a saúde.

O medo e a ansiedade estão cada dia mais presentes na nossas vidas ultimamente.

Estamos vivendo as consequências psicológicas pós-pandemia, onde muitas perdas ocorreram. A população mundial está impactada por essas perdas. Não há 1 familia que não vivenciou uma perda ou iminência de perda. Isso acarretou o aumento da ansiedade e do medo ( da morte, da mutilação, da solidão …). 

E agora? Como lidar com as consequências? 

Sabemos que o medo e a ansiedade são sentimentos necessários a nossa sobrevivência. Sem eles não estaríamos vivos. Eles nos protegem e nos preparam para as adversidades. 

O que é prejudicial é o tempo que permanecemos com esses sentimentos.

O medo é necessário para avaliarmos os riscos e benefícios de cada escolha na nossa vida. A ansiedade nos  deixa alerta e preparados para a ação. Então por que são prejudiciais à saúde? 

O que é prejudicial à saúde é o excesso de ansiedade e também o medo descontrolado. Ambos nos prejudicam. O medo nos paralisa e a ansiedade nos agita de tal forma que saimos do foco. Esses sentimentos liberam substâncias prejudiciais ao  nosso organismo que são as catecolaminas endógenas (adrenalina, noradrenalina e dopamina) e o cortisol. 

Quando bem dosadas essas substâncias preparam nosso organismo para o perigo (correr ou atacar). Quando em excesso prejudicam todo o funcionamento do corpo.

Embora os medos variem de pessoa para pessoa, existem alguns medos comuns que muitos homens enfrentam. Aqui estão cinco exemplos e algumas sugestões de como contorná-los:

1. Medo do fracasso: Muitos homens têm medo de falhar em suas metas e expectativas pessoais, profissionais e sociais. Para contornar esse medo, é importante definir metas realistas, buscar apoio de amigos, familiares ou profissionais, e lembrar-se de que o aprendizado e o crescimento vêm por meio das experiências, inclusive das falhas.

2. Medo do desconhecido: O medo do desconhecido pode limitar a capacidade de um homem em sair da zona de conforto e explorar novas oportunidades. Para superar esse medo, é útil buscar informações, se preparar adequadamente e começar com pequenos passos em direção ao desconhecido. O apoio emocional de pessoas confiáveis também pode ajudar.

3. Medo de rejeição: O medo de ser rejeitado pode levar a dificuldades em se expressar e em estabelecer relacionamentos saudáveis. Para lidar com esse medo, é importante trabalhar a autoconfiança, praticar a empatia e lembrar-se de que o valor pessoal não deve ser baseado apenas na aceitação dos outros. Desenvolver habilidades de comunicação assertiva também pode ajudar a diminuir o impacto do medo de rejeição.

4. Medo de perda ou abandono: Muitos homens têm medo de perder pessoas importantes em suas vidas ou de serem abandonados emocionalmente. Para enfrentar esse medo, é fundamental estabelecer relacionamentos baseados na confiança, na comunicação aberta e no respeito mútuo. Além disso, desenvolver a capacidade de lidar com a solidão e investir em atividades que tragam satisfação pessoal pode ajudar a reduzir esse medo.

5. Medo de não ser bem-sucedido ou competente: O medo de não ser bem-sucedido profissionalmente ou de não ser competente em certas áreas pode ser desafiador para muitos homens. Para superar esse medo, é importante buscar oportunidades de aprendizado e desenvolvimento pessoal, identificar e valorizar as próprias habilidades e conquistas, e estabelecer metas realistas, trabalhando de forma constante e gradual para alcançá-las.

Cabe ressaltar que a superação de medos pode ser um processo individual e varia de pessoa para pessoa. Se os medos forem intensos e interferirem significativamente na qualidade de vida, pode ser útil buscar apoio profissional, como terapia ou aconselhamento psicológico.

Quais são os 5 principais medos de coisas reais que as populações apresentam em ordem decrescente de porcentagem?

Embora os medos possam variar de acordo com as diferentes culturas e contextos sociais, aqui estão cinco medos comuns que muitas populações podem enfrentar, em ordem decrescente de porcentagem:

1. Medo de morte: O medo da morte é uma preocupação universal e compreensível. Pode ser desencadeado por uma série de fatores, como a incerteza do desconhecido, a perda de entes queridos, preocupações com doenças graves ou acidentes. Embora seja natural ter um certo temor em relação à morte, trabalhar em aceitação, buscar apoio emocional e viver uma vida significativa podem ajudar a reduzir esse medo.

2. Medo de doenças graves ou terminais: O medo de doenças graves, como câncer, doenças cardíacas ou neurológicas, é bastante comum. A ameaça à saúde e a perspectiva de sofrimento físico e emocional podem provocar medo nessas situações. Buscar informações corretas, cuidar da saúde preventivamente, seguir um estilo de vida saudável e obter apoio médico adequado podem ajudar a enfrentar esse medo.

3. Medo de violência: O medo de ser vítima de violência, seja física ou emocional, pode afetar muitas pessoas. Aumento da criminalidade, conflitos sociais e experiências passadas de abuso ou trauma podem contribuir para esse medo. O aumento da conscientização sobre segurança pessoal, implementação de medidas de proteção e busca de apoio em terapia ou grupos de apoio podem ajudar a lidar com esse medo.

4. Medo de fracasso ou rejeição: O medo de falhar em diferentes áreas da vida e o medo de ser rejeitado por amigos, parceiros ou pela sociedade são preocupações comuns. Isso pode se manifestar tanto em ambientes profissionais como pessoais. Construir autoestima, trabalhar na autocompaixão, desenvolver habilidades sociais e buscar apoio emocional são maneiras eficazes de abordar esse medo.

5. Medo de falar em público: O medo de falar em público é uma fobia social comum em que as pessoas têm ansiedade intensa ao falar ou se apresentar em frente a uma plateia. Esse medo pode estar associado ao medo do julgamento, vergonha ou constrangimento. A prática regular de exposição ao falar em público, técnicas de relaxamento e terapia cognitivo-comportamental são abordagens que podem ajudar a enfrentar esse medo.

É importante lembrar que esses medos podem variar de acordo com as circunstâncias individuais e não representam uma lista exaustiva. Cada pessoa pode ter medos específicos e é fundamental buscar estratégias personalizadas para enfrentá-los com sucesso.

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